O relógio de um tataravô

Andava eu pela aldeia a ver as pedras das paredes das casas. Umas muito bem trabalhadas, aproveitadas outras em casas de antanho e algumas mais simplesmente colocadas ao deus dará…

Não sei se vi algumas do tempo romano ou visigótico! Talvez! A aldeia foi atravessada por uma estrada romana, de que restam ainda metros de calçada e num dos seus lados existe ainda uma bela ponte romana a atravessar o Cabrum. Às tantas…, olhei, é mesmo!, o mostrador de um relógio de sol, perdido numa baralhada de pedras a que se não pode chamar parede. Creio que sim!

Quando voltar à Gralheira, vou ver melhor.

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